quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

STUNT BRASIL

Falaaaaaaa Galera!!!
Voltamos e agora é pra ficar.

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Fique ligado para mais novidades no Team Stunt Rider Brasil.



terça-feira, 30 de setembro de 2014

CONHEÇA SARAH LEZITO

Conheça Sarah Lezito, um dos melhores pilotos do sexo feminino no mundo.

NomeSarah Vignot. (Lezito é um apelido que ela tinha quando mais jovem).
Idade: 21
Localização: Reims - França
Facebookhttps://www.facebook.com/sarahlezito?fref=ts (curtidas 1.136.644)

Com apenas 13 anos de idade ela começou fazendo acrobacias com um ATV, junto com os seus amigos nos campos ao redor de sua casa. Então descobriu que stuntriding é um esporte real. Sua primeira moto foi uma Yamaha DTX125cc que adquiriu aos 16 anos de idade e se inspirou sobretudo por Jorian, e teve a chance de encontrar stuntriders impressionantes perto de sua casa, que a ajudaram a superar seus limites.


Quase todos os dias ela treina. Ama stoppies ondulantes e combos Straightline.

Suas metas são apenas conhecer novas pessoas, aprender torre de vigia, oito círculos nohand e saltos em todos os lugares. A maior meta é estar no top10 dos pilotos no próximo GP de dublês.


Quando aparece algum problema para realizar uma manobra ela tenta aprender observando os outros stuntriding e treina a manobra todos os dias. Exemplo: switchback dirigir com um pé, ela aprendeu apenas assistindo vídeos.


Para ela algumas manobras são mais fáceis de realizar pois ela treinou muito em sua Yamaha DTX125cc tendo uma boa base antes de pegar uma moto grande. Para novas manobras ela tenta esquecer que pode cair e se concentrar muito esse é o trabalho mais difícil.


Assista um dos seus vídeos.











Modificação em CB300 para prática de Wheeling com Piloto Alencar Ams

Boa tarde Galera!

Para quem está começando ou já prática o esporte a alguns anos nosso parceiro Alencar Ams, vai explicar nesse vídeo algumas modificações feitas em sua CB300 para prática de Wheeling, que facilita a realização de algumas manobras e protege muito mais a  sua moto.

Facebook Alencar Ams - https://www.facebook.com/alencar.ams?fref=ts

Facebook Wheeling Paraná - https://www.facebook.com/wheelingparana?fref=ts

Canal Youtube - https://www.youtube.com/channel/UCl3mgJRiZcaBFy5YKIvAKSw



domingo, 28 de setembro de 2014

CAMPANHA #XTUNT

#XTUNT: ESPÍRITO DAS RUAS

O espírito das ruas está presente na campanha #XTUNT que a X Motos do Brasil promoverá entre setembro e dezembro de 2014, para valorizar um esporte urbano que vem crescendo no país: o stunt e sua variação wheeling.

O hotsite www.xtunt.com.br é um espaço virtual destinado a reunir em um único local os vídeos dos praticantes desta modalidade. É também um trabalho desenvolvido pela X Motos do Brasil para valorizar os motociclistas que transformam em arte o simples ato de andar de moto.

#XTUNT é uma HASHTAG - coletiva em sua essência - destinada à popularização do STUNT e WHEELING no Brasil. Então, faça a sua parte!

X MOTOS É DO BRASIL

A X Motos do Brasil tem por compromisso incentivar o esporte sobre duas rodas por entender que esta é a maneira de contribuir com a formação de um cenário promissor. Para quem pratica o esporte é a realização de um sonho; para quem trabalha com o segmento é o fortalecimento do mercado; e para os executivos da X Motos do Brasil é a satisfação de por em prática o que foi projetado pela empresa.

Como incentivadora do esporte, a X Motos do Brasil mantém uma equipe de motocross: a Escuderia X, que nasceu em 2012 e em 2014 ocupa lugar de destaque entre os maiores times do país. Jetro Salazar lidera a classe MX1 (450cc), principal categoria do Campeonato Brasileiro de Motocross 2014, e Davis Guimarães é o líder da MX3. A equipe conta ainda com Pepê Bueno e Mauriti Junior na classe MX2 (250cc), Léo Almeida na Junior (85cc) e Thaina Fontes na categoria 65cc.
Conheça mais sobre a empresa acessando o site da X Motos do Brasil.


LEIA O REGULAMENTO NO SITEwww.xtunt.com.br





STUNT NO BRASIL

No início de sua história, o wheeling também era praticado como prova de arrancada, na qual os pilotos empinavam a moto em alta velocidade.

Como uma modalidade de motociclismo urbano, o wheeling pode ser praticado com motos de qualquer cilindrada. Porém, quanto maior a potência do motor, mais a técnica do piloto será exigida para a execução da manobra.

Posteriormente, esse novo esporte ganhou adeptos em várias partes do mundo e chegou ao Brasil. Aqui, a prática do wheeling começou nas ruas, feito brincadeira.
Como modalidade esportiva, o wheeling/stunt só foi reconhecido no Brasil em 2010, pelo Ministério do Esporte, e atualmente é gerido por três entidades.

A Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) reconheceu a modalidade em 2013, chamando-a estritamente de stunt, seguindo a diretriz europeia da Federação Internacional de Motociclismo (FIM). Neste mesmo ano, a CBM realizou o primeiro Campeonato Brasileiro de Stunt. As competições, no entanto, haviam iniciado de forma amadora em 2004, diz o diretor de Stunt da CBM, Leandro Callegas.

Já a Confederação Brasileira de Esportes Radicais (CBER) reconhece o esporte como wheeling e realiza, desde 2009, etapas do seu Campeonato Brasileiro de Wheeling, de forma independente à CBM. Mas somente em 2011, a CBER conseguiu unir na mesma etapa suas três categorias: Street, Trail e Pró Motor.

Quem faz o “meio-campo” é a Confederação Brasileira de Wheeling (CBW). Em 2011, esta entidade passou a regulamentar a prática do esporte no país.
A CBW fiscaliza as associações e federações ligadas ao wheeling/stunt, sob o lema de “olhar pelos pilotos e pelas equipes”.







sábado, 27 de setembro de 2014

A HISTÓRIA DA BMW

Em 1913, Karl Friedrich Rapp funda a Bayerische Flugzeugwerke, fabricante de motores para aviões. A localização no bairro de Milbertshofen, em Munique, foi escolhida pela proximidade às instalações do fabricante de aviões Gustav Otto Flugmaschinenfabrik.

Em 1916, a empresa obteve um contrato para produzir motores V12 para a Áustria e Hungria. Necessitando de financiamento adicional, Rapp conseguiu o apoio de Camillo Castiglioni e Max Friz e a empresa foi reconstituída com o nome de Bayerische Motoren Werke GmbH.

A expansão causou dificuldades, levando Rapp a abandonar a empresa que passaria para o controle do industrial austríaco Franz Josef Popp em 1917, adotando o nome de Bayerische Motoren Werke AG.

1916 - Rapp Motorenwerke e Flugmaschinenfabrik Gustav Otto, cujos proprietários eram pioneiros na aviação, unem-se e fundam a Bayerische Motoren Werke GmbH, transformada em 1917, já no controle de Franz Josef Popp.

1917 - A partir deste ano todos os produtos da BMW já traziam o seu conhecido logo: a hélice em rotação contra o céu azul do Estado da Bavária, Alemanha.

1919 - A BMW, com apenas três anos de existência e o pioneiro de vôo, Franz Zeno Diemer, alcançam a altitude de 9.760 m durante 89 minutos de vôo. Um detalhe: o aviador voou sem equipamentos para enfrentar a altitude, foi apenas “no peito”.

1923 – Com o término da I Guerra Mundial e a proibição, pelos americanos, da construção na Alemanha de motores para aviões durante cinco anos — Tratado de Versailles (1919) —, a jovem empresa que produzia exclusivamente motores para aviões estava com problemas.

A rápida recuperação deve-se ao chefe de construção da empresa, Max Friz que, em cinco semanas desenvolveu a primeira moto BMW: a R32. Ela foi a sensação no Salão do Automóvel em Berlin naquele ano.

Esta moto já estava equipada com o motor boxer e sistema cardan, modernos até os dias atuais.

Em 1928, a BMW compra a Fábrica de Automóveis Eisenach e a licença para a produção do “Dixi”, uma cópia licenciada do “Austin Seven”, modelo inglês. A partir de 1929 o veículo, já com carroceria modificada, passa a se chamar BMW 3/15 PS e, de antemão, arrebata o seu primeiro prêmio: a “Internationale Alpenfahrt”. Cinco dias pelos caminhos mais elevados nos Alpes.

Recorde sobre duas rodas

Com a velocidade de 216 km/h, a BMW R 37 pilotada por Ernst Henne, bate recorde em 19 de setembro de 1929 numa rua ao norte de Munique. Com este recorde, ele está 9 km/h mais rápido do que o último recorde conquistado.

Já em 1939, Georg Meier vence a prova inglesa “Senior Tourist Trophy”, tornando-se o primeiro corredor estrangeiro e a primeira moto estrangeira a vencerem o campeonato.

Poucos dias antes do Natal de 1948, três anos após o término da II Guerra Mundial e com a ajuda dos concessionários que dispuseram de peças de reposição, a BMW lança a R 24.

Com um motor de um cilindro, quatro marchas e 12PS, são montadas 10.000 unidades. De sua sucessora, a R 25, são produzidas 17.000 unidades. Os dois modelos, apensar de um mercado de pós-guerra muito sofrido, encontraram uma demanda extraordinária, na opinião da montadora.

Em 1954, com o lançamento da RS 54, começa para a BMW uma história de sucesso singular no moto esporte. Esta moto alcança facilmente os 200km/h. Durante os 20 anos que se sucederam, a BMW conquistou títulos com velocidades registradas de até 220km/h.

1955 - A BMW atende ao pedido de clientes por um “teto”  para os motociclistas. Nos anos 50, o “patinete acabinado”, assim carinhosamente apelidado, vira moda, contudo, por um curto período. A Isetta faz a ponte entre as duas rodas e um automóvel.

No ano de 1976 nasce a BMW Motorrad GmbH, a divisão da BMW de motos. Sob nova direção, a BMW Motorrad retorna após longos anos de abstinência ao esporte sobre duas rodas.

Em 1981 a BMW R 80 G/S parte para os 12.000 km do Rally Dakar. O francês Hubert Auriol vence logo de cara o mais difícil dos Rallys por duas vezes (1981 e 83). O belga Gaston Rahier, por outras duas (1984 e 85).


Nos dias atuais, a montadora alemã comercializa motocicletas em quatro categorias: Sport, Enduro, Tourer e Roadster. No Brasil, o “carro-chefe” é a R 1200 GS, responsável por 58% das vendas de motos BMW no país.

Confira o site oficial da BMW
BMW S 1000 RR


Yamaha Cage-Six, uma XJ6 feita para manobras radicais

A Yamaha XJ6 N é conhecida pelo equilibrado conjunto ciclístico aliado ao racional propulsor tetra cilíndrico de 600cc. Tudo isso, embalado por um design sóbrio e harmônico. Esse apelo, inclusive, fez com que a moto somasse 1.727 unidades licenciadas no Brasil neste primeiro semestre de 2014, segundo dados da Fena brave, federação brasileira que contabiliza a distribuição automotiva. No entanto, a equipe do designer francês Nícolas Chapel provou que a naked tem potencial para ir muito além do lugar comum ao criar a Cage-Six, uma genuína stunt bike feita com base no conhecido modelo da Yamaha. 
 “Nós criamos um design funcional, tendo como base o que seria necessário para se fazer manobras com a moto. Não é apenas um exercício de estilo”.

Outro trunfo no projeto da Cage-Six é o fato dela conservar a maioria dos elementos de série da XJ6. Entre eles estão o motor de quatro cilindros em linha capaz de gerar 77,5 cv de potência máxima a 10.000 rpm e torque máximo de 6,09 kgf.m a 8.500 giros. Além do propulsor, chassi, suspensão e rodas foram mantidos originais. Todavia, para funcionar como moto para manobras radicais, a Cage-Six recebeu algumas alterações nos comandos. “Adicionamos um acelerador acionado pelo polegar, semelhante aos usados em motos náuticas, além do convencional, e um manete de freio extra no punho esquerdo. Para melhorar a resposta e ‘puxar mais forte’, instalamos uma coroa maior na traseira. Tendo a funcionalidade como ponto de partida, a equipe estabeleceu algumas metas. A primeira delas era privilegiar a mobilidade do piloto. Assim, foram colocadas pedaleiras semelhantes às de bicicletas de BMX na roda dianteira e no suporte que outrora abrigava os apoios de pés retráteis da garupa. O guidão também recebeu alterações. A começar pela remoção do farol e toda carenagem. Para deixar a área mais livre, o painel digital foi movido para cima do tanque, pouco à frente do bocal de combustível. Depois, a equipe criou moldes em argila para redesenhar a rabeta e incluir aletas laterais integradas com o tanque para proteger o motor. O mesmo foi feito com o spolier abaixo do quadro e o “number plate” que substituiu o conjunto óptico. Em seguida, com as carenagens extras já prontas, vieram as barras de proteção lateral – com desenho que imita o próprio chassi da moto – que preservam o propulsor de danos mais severos em caso de quedas, comuns quando estamos falando de manobras radicais. As estruturas tubulares também dão o tom do projeto, uma vez que “cage” significa gaiola, em inglês. “Proteger a moto em si era preocupação chave pra nós, então desenhamos uma ‘gaiola protetora’ totalmente nova para o motor. O design da estrutura ficou tão forte que nós começamos a chamá-la de Cage6, ao invés de XJ6”, conta Nicolas Chapel. Na rabeta, totalmente modificada, os customizadores instalaram um prolongador para auxiliar em manobras de wheeling, nas quais a moto pode ficar completamente na vertical. E até nisso a equipe encontrou uma forma de sair do lugar comum. “Falando nisso, vocês viram a ‘careta’ que nós fizemos na rabeta? Nós também moldamos a chave de ignição como um abridor de garrafa. Adoramos fazer esse projeto”, complementa o francês.

Edição especial no Brasil
No País, a Yamaha também disponibiliza uma versão com aspecto um pouco mais radical da naked média. Com assento dividido em dois níveis igual ao da versão carenada e grafismos diferenciados, a XJ6 N SP pode ser comprada em duas opções: com e sem os freios ABS. A de entrada tem preço sugerido de R$ 29.490, enquanto a outra sai por R$ 32.590. 
Os valores são levemente superiores aos cobrados pela naked convencional que está disponível nas cores cinza e preta. A naked standard sai por R$ 28.890 e o modelo com freios ABS tem preço sugerido de R$ 31.990.