No início de sua história, o wheeling também era praticado como prova de arrancada, na qual os pilotos empinavam a moto em alta velocidade.
Como uma modalidade de motociclismo urbano, o wheeling pode ser praticado com motos de qualquer cilindrada. Porém, quanto maior a potência do motor, mais a técnica do piloto será exigida para a execução da manobra.
Posteriormente, esse novo esporte ganhou adeptos em várias partes do mundo e chegou ao Brasil. Aqui, a prática do wheeling começou nas ruas, feito brincadeira.
Como modalidade esportiva, o wheeling/stunt só foi reconhecido no Brasil em 2010, pelo Ministério do Esporte, e atualmente é gerido por três entidades.
A Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) reconheceu a modalidade em 2013, chamando-a estritamente de stunt, seguindo a diretriz europeia da Federação Internacional de Motociclismo (FIM). Neste mesmo ano, a CBM realizou o primeiro Campeonato Brasileiro de Stunt. As competições, no entanto, haviam iniciado de forma amadora em 2004, diz o diretor de Stunt da CBM, Leandro Callegas.
Já a Confederação Brasileira de Esportes Radicais (CBER) reconhece o esporte como wheeling e realiza, desde 2009, etapas do seu Campeonato Brasileiro de Wheeling, de forma independente à CBM. Mas somente em 2011, a CBER conseguiu unir na mesma etapa suas três categorias: Street, Trail e Pró Motor.
Quem faz o “meio-campo” é a Confederação Brasileira de Wheeling (CBW). Em 2011, esta entidade passou a regulamentar a prática do esporte no país.
A CBW fiscaliza as associações e federações ligadas ao wheeling/stunt, sob o lema de “olhar pelos pilotos e pelas equipes”.
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